Há indícios de que a mulher possa ter sido violentada sexualmente antes de ser assassinada. O crime aconteceu na presença de um filho da vítima de 05 anos de idade que é acometido de autismo. Não é descartada a hipótese que o ato criminoso tenha sido cometido por alguém conhecido da vítima.
DA AGÊNCIA CARIRICEARA
Jota Lopes – Foto: Redes sociais
Uma mulher de 34 anos, identificada como Sheila Cristina Lima Lins grávida de cinco meses, foi encontrada no início da tarde deste domingo (05), amarrada e assassinada a facadas com o corpo despido no interior da casa onde morava na Rua Engenheiro José Onofre Marques, 871, conjunto Cidade de Deus, Bairro São José, em Juazeiro do Norte.
Vizinhos da vítima disseram ao policiamento que atendeu ocorrência, terem ouvido gritos de uma mulher durante a madrugada pedindo socorrido, o que provavelmente seriam da jovem assassinada.
A família disse a policia só tomou conhecimento do caso por volta das 13 horas, após telefonarem para Sheila, e ela não atender. Diante disso, parentes se deslocaram a residência da vítima quando ouviram gritos do filho da mulher de apenas de 5 anos, portador de autismo. O menino estava sujo de sangue. Quando entraram no quarto de Sheila, se pararam com ela caída ao solo, esfaqueada no tórax e abdômen e com o corpo nu e os braços amarados com fios usando em telefonia e comunicaram o fato a polícia..
De acordo com a polícia, indícios indicam a suspeita de que Sheila possa ter sido estuprada pelo criminoso ou criminosos antes de a ser morta, não sendo descartada a hipótese de que o crime ter sido cometido por alguém conhecido da vítima. Suspeita-se de que quem cometeu a ação criminosa pulou a cerca elétrica para adentrar a residia e igualmente para fugir do local. As viaturas de serviço da policia de Juazeiro do Norte efetuaram buscas na tentativa de identificar, algum suspeito do ato criminoso, mas sem êxito.
Segundo apurado pela polícia, Sheila era casada, mas seu marido identificado como Cícero Aderlanio de Sousa Batista estava viajando. O corpo dela foi recolhido pela pericia forense para autopsia que poderá confirmar ou descartar se ouve abuso sexual antes do homicídio. A polícia judiciaria devera abrir inquérito para apurar o caso.
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