As condições financeiras nos dias atuais não estão favoráveis para tanta gente, com a crise em que país se encontra está ficando cada vez mais difícil. Afetando pessoas, empresas e projetos sociais, o resultado não é nada prazeroso.
O projeto Malhadance por exemplo, da “Rede Social Quem Ama Cuida”, criado com o propósito inicial de duração de apenas 01 ano e assim sendo acertado com os seus patrocinadores, está passando por necessidade no que tange a renovação de mais um ano do projeto com os seus apoiadores, devido a tal crise financeira.
O idealizador Klencin Fiuza, em sua rede social Facebook destacou que o Malhadance está sem condições de funcionar. Para ele não existem verbas suficientes para as despesas arcadas pelo projeto que inclui: A quantia deR$300.00 mensais com o paredão de som; R$400.00 que é destinado para o professor de dança, Léo Mix e R$ 50.00 com pequenas despesas de manutenção.
Para que o projeto permaneça vivo, um comunicado compartilhado no Facebook solicita patrocinadores ou que cada pessoa possa contribuir dentro de suas possibilidades, para que o professor Léo Mix possa receber o salário que lhe é justo, já que as despesas do paredão de som são quitadas por Klecin.
A contribuição arrecada deve ser entregue diretamente ao próprio Léo Mix e pode ser entregue na ocasião da realização do Malhadance no Parque Cívico São Raimundo Nonato, Praça da Lagoa.
Segundo Klecim Fiuza, o professor informou que mesmo sem salário continuará fazendo o malhadance, o que para o idealizador não é justo, tendo a convicção que todo trabalhador deve receber pelo seu trabalho.
O malhadança é desenvolvido nas segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras, sendo que nas segundas-feiras o projeto é voltado para a Aeróbica, coordenado pela instrutora Simery Mendes. No ano passado foi um sucesso absoluta e hoje lutando contra as dificuldades busca manter e se superar cada vez mais
Com informações da Rádio FM Várzea Alegre