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Deputado diz que senador Tasso Jereissati continua como favorito para assumir governo em caso de eleições indiretas

DA AGÊNCIA CARIRICEARADavi Salomão com reportagens de Ambrósio SantosFoto: DivulgaçãoO dia 6 de junho, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga a ação que pode cassar a chapa Dilma Rousseff/Michel Temer, está sendo tratado como o dia D do governo nos dois lados da Esplanada, com o Planalto vendo a ação como a última barreira para sua sobrevivência e parte do Congresso como a solução para uma troca de governo menos traumática.No Palácio do Planalto há, hoje, um temor evidente de que, ao perder apoio no mercado e não conseguir segurar o Congresso, a “solução TSE” ganhe ainda mais força.Até o surgimento da delação dos executivos do grupo J&F, o governo dava como certo de que a tese do relator, ministro Herman Benjamin, que propõe a cassação da chapa com a manutenção dos direitos políticos de Temer, seria derrotada e o presidente seria mantido, em nome da “governabilidade”.Agora, a “governabilidade” pode ter mudado de lado. O Planalto dá como certo que três ministros votarão contra o governo e já não tem certeza dos outros quatro.Do outro lado da rua, o Congresso Nacional discute abertamente soluções para uma transição do governo, mesmo dentro da base aliada. Em entrevista neste final de semana ao repórter Ambrósio Santos, o deputado federal Raimundo Gomes de Mattos (PSDB) voltou a afirmar que caso Temer seja afastado, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati, é um dos nomes mais cotados para assumir o governo por meio de uma eleição indireta…Com informações do site Brasil 247
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